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Uma dúzia...

12 euros por dia para uma família de 3. Com direito a casa, comida, roupa lavada, saúde, educação, diversão, alegria, cultura e tudo o que a imaginação e o budget diário permitam

Uma dúzia...

12 euros por dia para uma família de 3. Com direito a casa, comida, roupa lavada, saúde, educação, diversão, alegria, cultura e tudo o que a imaginação e o budget diário permitam

Agora que o Governo decidiu alterar o sistema de visitas gratuitas aos museus (passam a ser só no 1º domingo de cada mês, enquanto que até Maio deste ano eram todos os domingos até às 14h), resta-nos poucas alternativas que nos permitam visitar um museu a custo 0, se o quisermos conhecer de 9 (mais ou menos) a 30 de cada mês.

 

Raros são os museus que, ainda assim, têm as portas abertas para quem os queira visitar, sem custos associados. Assim de repente, e que me lembre, em Lisboa mantém-se o MUDE, o Museu da Eletricidade, o Museu das Comunicações (a entrada para os adultos custa 2,50€ mas, com a apresentação da respetiva páginas do Estrelas e Ouriços, a entrada fica gratuita) e o Museu Berardo, no CCB.

 

Por isso, o dia de ontem foi dedicado a Belém, ao museu criado por Joe Berardo.

Diz a página principal deste museu que este é o maior pólo de apresentação de arte moderna e contemporânea do país. Formado por amplas galerias, que tanto alojam o museu como apresentam exposições temporárias, é através destas duas componentes que oferece ao visitante uma vasta panorâmica da arte ocidental do século XX e da atualidade.

 

Atualmente, podemos visitar o BES Photo 2014 e SALT- Uma conversa infinita, além do espólio permanentemente exposto nas muitas galerias que compõem o museu.

 

 

 

 

 

 

Com esta visita (e posterior visita aos jardins do CCB e jardins e marginal de Belém), garantimos uma tarde fantástica e com custos reduzidos. Que, se nos tivermos "portado bem nos dias anteriores", poderá ser "estragada com uma visita aos Pastéis de Belém (1,10€ de gulodice pura)!

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